sexta-feira , 19 abril 2024
Goiás

Bariani também desmente Filemon e escreve artigo em O Popular sobre o Fica

O jornalista-militante Filemon Pereira não se cansa de tentar bater no governador Marconi Perillo.

Na maioria das vezes, as críticas são burras e sem fundamento.

Assim aconteceu com o Fica.

Filé, ex-assessor de d. Iris Araújo e do ex-prefeito Iris Rezende, disse que o festival estava sem repercussão e havia caído no ostracismo.

Pisou na bola de novo, o apaixonado e cego assessor de imprensa informal do casal Iris-Iris.

O Fica continua um sucesso e com grande repercussão dentro e fora de Goiás.

Prova disso é a reportagem do Jornal da Globo (veja matéria no blog) e, agora, um artigo assinado pelo escritor Bariani Ortêncio, uma das referências da cultura e artes em Goiás.

Filé podia ficar sem essa.

Veja:

Crônicas & Outras Histórias

12/07/2013

15º Fica – Cinema e literatura

Cinema e literatura, porque não há filme sem roteiro e roteirista é também escritor. Muito oportuno Cora Coralina ser homenageada como patronesse do evento com o slogan Meu Verso, Água Corrente é Semente. A programação de literatura e artes se deu no antigo Quartel do XX – Espaço de Leitura Bariani Ortencio. Talvez por falha ou outros motivos, somente dois escritores de Goiânia compareceram: Clara Dawn e Ubirajara Galli.

Saudosismo. Em 1941, quando fomos jogar futebol pelo Tiro de Guerra 323 de Goiânia, nos hospedamos neste quartel sucedido pelo Hotel Carrascoza, depois hospital, novamente Quartel e agora IFG, dirigido pela diretora Elizandra Lavoura.

Exposição de livros de autores goianos pela Editora Thesaurus (DF), além da Cartilha do Folclore Brasileiro (3ª ed.) e de outras publicações goianas, sobressaíram-se os livros Histórias dos Sertões de Goiás, de Herculano Wagner, e do talentoso jovem vilaboense,Rafael Ribeiro Rubro, com Âmago, Com a Cora e a Coragem…

A Comissão Goiana de Folclore ocupou o seu espaço com banners e entrevistas pela presidente Izabel Signoreli. Interessante exposição de fotos do cotidiano regional-ribeirinho clicadas por mulheres de assentamentos, recebendo premiações com máquinas fotográficas.

Ciranda da Arte, sob o comando da maestrina Luzmarina, deu show de graça e competência interpretando textos humorísticos do livro Cozinha Goiana, sobressaindo-se o violeiro Victor Hugo, que interpretou Pagode em Brasília. Glorinha Fulustreka e o parceiro Corisco fizeram graça com textos da nossa Cartilha.

Bastante concorrido o lançamento da nossa Cartilha do Folclore Brasileiro no quintalão da Casa de Cora, ao lado do Rio Vermelho, com apresentação do historiador Antonio Caldas Pinheiro, quando autografamos para autoridades, artistas e turistas, o que muito nos agradou; ainda o show da equipe do Barracão de Cultura, dirigido pela presidente da Comissão de Folclore de Itaberaí, Creusa Arraes, com a motivação tirada do Cozinha Goiana, da Cartilha e poemas de Cora Coralina, esbanjando simpatia e com farta distribuição de quitutes da culinária goiana.

No Lyceu de Goyaz se deu o debate da Cartilha do Folclore Brasileiro pelo prefaciador, antropólogo da UFG Jadir de Moraes Pessoa e o professor, também da UFG, Eguimar Chaveiro, tendo como mediadora a presidente da Comissão de Folclore de Palmeiras de Goiás, Cláudia Carvalho. Marcou ponto alto o cineasta e historiador Edison de Almeida, apresentando no Colégio Estadual Alcide Jubé o importantíssimo documentário de Vila Boa à transferência para Goiânia.

Destaque no lançamento do Fica nos jardins do Palácio Conde dos Arcos, além do sempre aplaudido discurso do governador Marconi Perillo, foi o da simpática prefeita Selma de Oliveira Bastos Pires que, além de preparar, propiciar a cidade para o importante evento, foi apolítica com palavras devidamente colocadas, quando ressaltou a importância do festival tendo Cora como a principal homenageada. Após, o governador e os secretários Vilmar Rocha e Gilvane Felipe, entre outros, assinaram no livro da Associação Goiana de Imprensa, na campanha da nossa candidatura à Academia Brasileira de Letras.

Louvores para o presidente e os funcionários da Secult/GO, pela organização, principalmente com o eficiente serviço de locomoção e alimentação. Restaurantes destacáveis com cardápios goianos, Flor do Ipê, Braseiro, Dali, entre outros, também a pizzaria Trapiche, pela sua originalidade. Nelson Santos, o nosso fotógrafo da cultura, cobriu todo o evento.

Fica aqui o nosso comentário sobre o Festival Internacional de Cinema Ambiental e… Literatura.

Macktub!

 

Confira os posts feito pelo jornalista:

‏@MoissEvan5 

Fico impressionado com a falta d repercussão do “Fica”. Pouquíssimos sites especializados falam sobre o Festival d Cinema e Vídeo Ambiental.
Retweetado por Filemon Pereira

 

‏@filemonpereira

@MoissEvan Fica ficou uma patota, Moisés?

 

‏@OPoltico

@MoissEvan @filemonpereira FICA perdeu a importância de anos atrás. Antes tinham mais de 800 inscritos. Hoje dificilmente consegue-se 300.

Retweetado por Filemon Pereira

 

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