sábado , 20 abril 2024
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Iris, Vanderlan e Gomide usam e abusam de dados falsos para atacar o Governo nos seus programas de televisão

Os três principais candidatos de oposição – Iris Rezende, Vanderlan Cardoso e Antônio Gomide – estão usando informações falsas e dados desatualizados para atacar o Governo do Estado em seus programas no horário gratuito eleitoral e, de resto, em suas entrevistas a manifestações públicas.

Iris Rezende é o que mais abusa dessa estratégia. Ele costuma dizer, por exemplo, que o crescimento econômico de Goiás é superado pelos demais Estados do Centro-Oeste, o que não é verdade. Goiás, pelas estatísticas do IBGE, está entre os primeiros Estados brasileiros quanto ao crescimento industrial, por exemplo, e no quesito da geração de empregos, bem à frente de qualquer um dos demais Estados da região Centro-Oeste.

Iris distorce também outros dados. Afirma, genericamente, que o Estado “virou um caos” e que por isso 1) não há empresas interessadas em se instalar em Goiás e 2) no futuro, devido à fuga de empresas, não haverá empregos para a juventude. Mas nada disso se ampara na realidade. Empresas chegam continuamente para se implantar em Goiás, com o registro de intenções de investimento, na Secretaria estadual de Indústria e Comércio, de R$ 37 bilhões de reais de recursos para novas indústrias até 2017. E, quanto aos empregos, há vagas de trabalho sobrando, hoje, conforme atestam os dados do CAGED, do Ministério do Trabalho.

No caso de Vanderlan e Gomide, para sustentar seus ataques, eles manipularam recortes de notícias de jornais e publicadas na internet, suprimindo a data. Ou seja: são publicações antigas. Vanderlan mostrou no seu programa eleitoral um gráfico que saiu em O Popular, mostrando uma variação negativa momentânea na geração de empregos, mas relativa a 2012 – ele omitiu a data. Neste ano, por exemplo, os dados de criação de vagas de trabalho em Goiás são espetaculares e batem recorde nacional – e podem ser comprovados nas páginas de O Popular, mensalmente.

Vanderlan mentiu também ao afirmar que os cursos profissionalizantes oferecidos pelo Governo de Goiás têm “apenas” 60 horas e que isso não é suficiente para qualificar um trabalhador. Falso. Nenhum curso profissionalizante do Governo de Goiás tem menos de 164 horas, obedecendo a uma exigência de carga horária definida em lei e também acompanhando o padrão do Pronatec, programa profissionalizante do Governo Federal.

Já Antônio Gomide, para atacar o Governo na área de saúde, usou um recorte de notícia publicada no site da Assembleia Legislativa, na página do deputado petista Mauro Rubem, datada de novembro de 2011.

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