sábado , 20 abril 2024
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2º turno: pancadaria, arrogância, amadorismo e desorganização transformaram Iris em candidato moribundo e exposto em agonia pública

A campanha de Iris Rezende chegou a um impasse: ninguém, no PMDB e seus parcos aliados, sabe o que fazer para dar algum ânimo a uma candidatura que não decolou e entrou no 2º turno vendo a vantagem do seu adversário disparar ainda mais à frente.

Há 8 dias, a campanha de Iris não tem agenda de rua. Segundo a coluna Giro, de O Popular, nesta segunda-feira, o velho cacique peemedebista só participou de dois eventos populares desde o dia 5 de outubro, data da eleição do 1ֻ turno.

E não há nenhuma movimentação prevista. Iris se limita a dar entrevistas, a presidir “reuniões internas” a gravar para os seus programas de rádio e televisão. Não é campanha – é um simulacro de campanha.

A única definição é a manutenção da estratégia de pancadaria no horário gratuito eleitoral. Iris segue batendo e tudo indica que, quanto mais bate, mais colhe a reação negativa do eleitor, que deu a ele o 1º lugar no quesito rejeição, na última pesquisa Serpes publicada por O Popular,neste domingo.

A campanha do PMDB se decompôs, se é que existiu algum dia. A previsão dos aliados de Júnior Friboi, feita no início do ano, de que Iris é unha de fome e não aceita gastar com política nem uma parte milionésima da sua imensa fortuna, acabou se concretizando. Além disso, a campanha irista é desorganizada e marcada pelo amadorismo.

A candidatura de Iris agoniza em praça pública. É um espetáculo deprimente que vai encerrar com humilhação a longa carreira do peemedebista no próximo dia 26 de outubro.

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