A oposição em Goiás esbaldou-se comemorando cada assassinato cometido pelo serial killer e usou e abusou da dor das famílias que perderam entes queridos vítimas da ação do criminoso.
A deputado federal dona Iris Araújo, por exemplo, mostrava inequívoca satisfação em seu perfil-pocilga no Twitter, babando de satisfação a cada crime noticiado pela imprensa.
Todos cobravam ação da polícia. E a polícia agiu. Constituída uma força-tarefa por determinação do governador Marconi Perillo, a equipe liderada pelo secretário da Segurança, Joaquim Mesquita, seguiu cuidadosamente cada pista, analisou centenas de milhares de documentos (as multas e os registros de motos em Goiás são só um exemplo, foram mais de 350 mil), trabalhou madrugada adentro e… resolveu o caso.
Vai lá, leitor, acesse o perfil-chavascal de dona Iris no Twitter e da súcia de crápulas que a acompanham: estão todos debochando da polícia e se esforçando para desqualificar a investigação que chegou até o assassino.
Um cínico como o deputado federal Sandro Mabel chegou a escrever um artigo no Diário da Manhã defendendo o serial killer e o classificando como “bode expiatório”.
Mas provas apresentadas pela polícia são oceânicas. Incontestáveis. Balística. Vídeos. Fotos. Confissão. Um trabalho perfeito, exatamente porque já se sabia que o mau caratismo da oposição iria colocar questionamentos e era então preciso se antecipar a eles.
Essa é a oposição que temos em Goiás: uma oposição que comemora assassinatos de pessoas inocentes e depois debocha da polícia que identifica e prende os responsáveis.
E que indica Ronaldo Caiado para ser o seu secretário de Segurança.
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