quinta-feira , 25 abril 2024
GoiásImprensa

Fabiana Pulcineli liderou campanha de deboche sobre a prisão do serial killer, mas agora é desmascarada pelo próprio O Popular, onde ela trabalha

Logo após o anúncio da identificação e prisão do serial killer que cometeu dezenas de assassinatos em Goiânia, perfis oposicionistas nas redes sociais abriram uma campanha de deboche tentando desqualificar o trabalho da polícia.

Uma das líderes da campanha foi a jornalista de O Popular, Fabiana Pulcineli, que se desdobrou para expor possíveis contradições nas investigações e nas informações divulgadas sobre o caso.

Um dos primeiros posts que ela pendurou no Twitter questionava o número de mortes: “Ainda estou tentando entender a conta: 16 mulheres + 8 moradores de rua + um fotógrafo e + um homossexual dá 39???”, publicou a repórter política que se diz a número um da equipe de O Popular.

O post foi imediatamente republicado pelos perfis mais tenebrosos da oposição raivosa em Goiás, entre eles o da deputada federal dona Iris Araújo, cuja conta no Twitter assemelha-se a uma pocilga virtual.

Mas o próprio jornal onde Fabiana trabalha cuidou de colocar as coisas no lugar. Trabalhando com seriedade, a equipe que faz a cobertura policial de O Popular mostrou que o número de 39 assassinatos é correto e diz respeito aos crimes confessados pelo criminoso – e não aos casos comprovados pela polícia até agora, que está documentando um a um e estabelecendo as provas que responsabilizam o assassino preso. A manchete principal da 1º página do jornal, neste sábado, é uma resposta duras aos engraçadinhos que procuraram desrespeitar e jogar no lixo a investigação da polícia goiana.

É uma vergonha que a suposta jornalista investigativa e suposta estrela do quadro de profissionais do maior jornal do Estado se rebaixe a esse tipo de comportamento, anti ético quando nada, só para satisfazer a sua turminha oba oba e contra o Governo do Estado nas redes sociais.

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