sábado , 20 abril 2024
Goiás

Em post desajeitado e de mau gosto no Twitter, procurador federal esquece relevância do cargo e chama crime de “moda”

Há pouco tempo, com um comentário de mau jeito, o deputado federal Jair Bolsonaro foi alvo de intenso repúdio por fazer a apologia do estupro.

Agora, veja essa, leitor, do procurador federal Hélio Telho, que integra o time das “autoridades” que se julgam intocáveis em Goiás: em um post de péssimo gosto no seu perfil no Twitter, Telho simplesmente levanta a hipótese de que a casa do prefeito Paulo Garcia venha a ser incendiada, como protesto da população contra a sua gestão desastrosa em Goiânia.

Veja o post do procurador: “Grupos se revoltam e incendeiam casa do prefeito em Coari/AM (se a moda pega, em @PauloGarciaPT?) http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2015/01/grupos-se-revoltam-e-incendeiam-casa-do-prefeito-em-coari-am.html …”

A reação foi imediata. Uma das mais contudentes foi a do secretário de Comunicação da Prefeitura de Goiânia, Edmilson Santos, que, corretamente, anotou também no seu Twitter:

“Mas, que desgraça é essa: promotor de Justiça incitando (ou desejando) que se coloque fogo na casa do Prefeito?”.

(Na verdade, Edimilson errou, mas quanto ao cargo de Hélio Telho, que não é promotor e sim procurador”.)

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