terça-feira , 16 abril 2024
Goiás

Goiás dá exemplo para o país: na Bovespa, em São Paulo, Marconi mostra que inovação e produtividade são os pilares do seu quarto mandato

Ao participar nesta quarta-feira,  em São Paulo, da mesa redonda de lançamento do Ranking de Competitividade dos Estados, o governador Marconi Perillo afirmou que a competitividade e a inovação tecnológica são a chave da retomada do crescimento econômico do Brasil e já são a prioridade do Governo de Goiás para o quarto mandato. Ao lado dos governadores Geraldo Alckmin (SP), Raimundo Colombo (SC) e José Ivo Sartori (RS) durante os debates na BM&F Bovespa, onde o evento foi realizado, Marconi acrescentou ainda que as políticas de estímulo ao crescimento dependem essencialmente de “uma agenda profunda de reformas estruturais” da máquina pública, da previdência e do regime tributário.

Mediados pelo presidente do Centro de Liderança Pública (CLP), Luiz Felipe d’Ávila, os quatro governadores debateram o tema Como ser um Estado competitivo de forma sustentável?. Em seu pronunciamento, Marconi apresentou as ações dos programas Goiás Mais Competitivo e Inova Goiás e afirmou que o governo estadual vem alcançando resultados extremamente positivos no estímulo à economia do Estado ao propor ao setor produtivo a adoção de medidas e parcerias para estimular a competitividade, desenvolver a tecnologia e priorizar a inovação.

“Goiás está voltado para o cumprimento de metas ousadas na competitividade e na inovação”, disse Marconi, afirmando que o lançamento do Ranking de Competitividade dos Estados será “extremamente benéfico” para a retomada do crescimento do País, tendo os governos estaduais como protagonistas desse processo. Ele destacou a importância do ranking: “É um farol. Funciona como um indicador do que não podemos retroceder. Sempre fomos um Estado forte no agronegócio, mas diversificamos nossa economia, atraindo montadoras e indústrias farmacêuticas”.

O governador de Goiás disse também que, no entanto, o País ainda aguarda a realização de reformas estruturais profundas, como a da Previdência, da folha de pagamento do funcionalismo e da dívida pública. Observou que os investimentos da União em infraestrutura, saúde, educação e segurança, essenciais para o aumento da competitividade.