quarta-feira , 24 abril 2024
EleiçõesGoiás

Jornal A Rede: “Otavinho Lage desce a marreta no empresário Júnior Friboi”

Veja nota publicada no jornal A Rede:

Otavio Lage Filho deu entrevista à RVC AM, parceira da Rádio 730 em Goianésia na semana passada. Alguns trechos: “Os encontros regionais deveriam acontecer durante os quatro anos de governo. É interessante essa interação, principalmente para o partido que está no poder”. “É importante uma terceira opção [para concorrer a governador]. Goiás sempre foi muito polarizado entre PSDB e PMDB. O eleitor está olhando mais a pessoa, não mais o partido, como deveria ser”. “Antigamente se acreditava que o PT era mais ético que os outros partidos, mas hoje percebe-se que os partidos estão todos nivelados, infelizmente até um pouco por baixo”. “Todos gostaríamos que Marconi fosse nosso candidato a governador” “O Governador tem sofrido perseguição por sua expressão. Ninguém persegue quem não tem valor” “Ele [Junior Friboi] era de um partido, passou pra outro. A pessoa quando busca tanto assim uma candidatura acaba passando por cima de certas regras que devem ser seguidas. Uma pessoa que é filiada ao PMDB e que tem serviço prestado, tem que ser respeitada. Ele [Friboi] vai precisar ter uma convivência muito grande ali dentro antes de ser alçado como candidato”. “Quando a decisão [vice-presidente Temer mandando o PMDB de Goiás filiar Friboi] vem de cima pra baixo não é bom. As coisas, quando acontecem de maneira natural, são mais fáceis de terem sucesso. O atropelamento, como foi feito, não foi bom pra ele [Friboi], não foi bom pro PMDB, e acho que o respeito ao grande líder do PMDB, Iris Rezende, tem que haver”. “Participarei do processo do ano que vem, estarei ajudando Marconi, mas não como candidato”. “Não tenho interesse na Câmara Federal nem de me candidatar ao Executivo [governador]. Estou com a cabeça focada em outros projetos [das empresas do grupo Lage] e sei que fui lembrado [como alternativa caso Marconi não queira reeleição] pelo bom trabalho à frente da Prefeitura [de Goianésia] nos dois mandatos [de 2001 a 2008]”. “Não conversei com o Jalles [seu irmão e atual prefeito de Goianésia] sobre esse assunto [candidatura de um dos dois a governador], mas o natural é que ele conclua seu mandato [e não se candidate em 2014]”.