A jornalista Ana Carolina Castro enviou email ao Goiás24horas para comentar sobre post em que o blog relatou suposta crítica dela à contratação de comissionados na prefeitura de Goiânia.
Ela diz que se confundiu e que na verdade queria criticar a Assembleia pelo caso dos supersalários e a prefeitura por ter contratado comissionados. No email, a jornalista também afirma que ficou surpresa ao ver seu nome no blog, que não autorizou que a foto dela fosse usada, que o Twitter dela não é informativo e que o Goiás24horas não corrigiu a informação após ela ter postado corretamente.
Em seu Twitter a jornalista também comentou o episódio e num post destinado a um seguidor dela disse que o blog é medíocre por não ter se dado ao trabalho de corrigir a informação após ela ter tuitado a informação certa.
Abaixo o email enviado pela jornalista Ana Carolina Castro ao Goiás24horas:
Olá,
é com surpresa que vi meu nome em um post deste veículo de comunicação. Primeiro porque o post foi baseado em um tuíte que escrevi e, minutos depois, percebi que tinha errado. A intenção era escrever que a prefeitura estava contratando comissionados e a ALEGO estava triplicando salários, até coloquei o link da matéria da Fabiana Pulcineli, do O Popular, sobre o assunto. Quando percebi meu erro, apaguei o tuíte que foi divulgado por vocês e corrigi a informação.
Outro detalhe, meu twitter não é usado por mim como jornalista. Minha opinião (que depois foi retificada) não foi dada como jornalista, sim como eleitora comum. Meu twitter não é um perfil informativo, é personalíssimo, inclusive. E ainda que fosse informativo, a informação foi retificada logo em seguida, o que, estranhamente, vocês ignoraram.
Por fim, a foto divulgada é de meu acervo pessoal e não é por estar no meu perfil do Facebook que está autorizada sua reprodução em veículos de comunicação, portanto solicito que retirem a imagem e, de preferência, o próprio post, ou pelo menos o retifiquem, esclarecendo que, minutos depois, percebi meu deslize em dizer que era a prefeitura que estava triplicando salários, e não a ALEGO.
Atenciosamente,
Ana Carolina Castro