Já está ficando claro que o desastre da economia sob o comando da presidente Dilma Rousseff não tem mais como ser revertido, pelo menos até as eleições do ano que vem.
Vamos ter inflação, crescimento insignificante do PIB, alta de investimentos, a Petrobras praticamente quebrada e uma total perda de credibilidade da administração econômica do país, tanto interna quanto externamente.
É consenso entre os economistas que o Governo Federal está praticamente esgotado quanto às suas possibilidades de criar estímulos para a economia. O programa de financiamento de eletrodomésticos para a população de baixa renda, lançado nesta semana pela presidente Dilma, foi recebido como um ato de desespero na tentativa de reanimar o crescimento do Brasil.
Como no ano que vem tem eleições, a oposição esfrega as mãos, satisfeitas, e a turma petista entra em desespero e conspira abertamente para lançar a candidatura do ex-presidente Lula.
O problema é que as últimas pesquisas mostram que não só Dilma caiu, como Lula também, se fosse o candidato, teria um desempenho só um pouquinho melhor que a “gerentona”. O mau desempenho de Dilma, a criatura, contaminou Lula, o criador.
Tudo indica que a marcha à ré engatada pela economia está tendo como consequência, aos olhos da população, o repúdio ao jeito petista de governar. Um jeito que mistura arrogância, intervencionismo, volta ao passado e uma matemática com recursos públicos totalmente irresponsável.
As eleições de 2014, antes uma certeza de vitória para os petistas, agora transformaram-se em uma antevisão do inferno.