O entendimento do TSE deixa claro que partido coligado para senado não pode lançar candidatura individual. Por exemplo: se o União Brasil coligar com o PSD para governador e senador, com Caiado (UB) e Lissauer Vieira (PSD), isto significa que delegado Waldir (UB) e Zacharias Calil (UB) podem botar a viola na sacola, porque são do União Brasil, que neste caso já estaria coligado. Ou seja, encrenca para Caiado, pois delegado Waldir já perdeu suas bases para deputado federal e quer ser candidato a senador custe o que custar. E mais: Waldir disse no jornal O Popular, coluna Giro, que vai dar o troco para o “jogo sujo”.
Especialistas afirmam que a candidatura individual para o Senado, sem a coligação, é dar um tiro no próprio pé “é o mesmo que dispensar uma carona de avião com mais passageiros para viajar o mesmo percurso de bicicleta sozinho”, afirmou um cientista político. A coligação oferece mais vantagens até na hora de contar os votos. Sair sozinho, diante da realidade do momento, não passa de aventura política.
O Goiás24hora ouviu o advogado José Eduardo Alckmin sobe o entendimento do TSE. Veja;