Depois da denúncia de um servidor ‘veterano’ da Assembleia sobre um deputado que teria comprado uma fazenda com recursos nada republicanos no Tocantins, começou a chover ‘denúncias’ de outros parlamentares governistas que adquiriram imóveis rurais caríssimos, mas que foram espertos e não colocaram em seus próprios nomes, como fez o do ‘batom na cueca’. Malandro esperto pula fora do lastro financeiro, de como adquiriu o bem.
Fica a pergunta: se a compra foi licita, porque ocultar o patrimônio?