O governo Caiado (UB) está tomando mensalmente goles e mais goles do próprio veneno. O lado ‘B’, de bandido’, está entranhado nas Organizações Sociais e agora também na Saneago. O governador já pode mudar de profissão ou de Estado. Sua gestão tem digitais de corrupção por toda parte.
Uma empresa do Rio Grande do Sul está na jogada da licitação de prestação de serviços de almoxarifado, que custaria R$ 85 milhões à Companhia de Saneamento de Goiás (Saneago).
Na manhã desta terça-feira (14) a Polícia Civil deflagrou a Operação Cusco Máximo, que cumpriu 21 mandados de de busca e apreensão, cinco de afastamento cautelar de função pública, seis de proibição de frequentar determinados locais, quatro de proibição de realizar contratos com o poder público. a Polícia Civil determinou um bloqueio financeiro de R$ 6,4 milhões.
Em Goiás são nove investigados, a ex-diretora da Saneago, Silvana Canuto Medeiros, que Caiado trouxe de Brasília para ser diretora de Gestão Corporativa e posteriormente presidente interina da Saneago está entre os alvos da polícia.
Em 2019 o blog mostrou uma nota sobre as “medidas bizarras” da diretora que estavam tirando a paz dos servidores da Saneago.
Em 2022 alguém vazou para Caiado o andamento da Operação, que veio a acontecer somente agora. Na ocasião o jornal O Popular informou sobre a existência da investigação da Delegacia Estadual de Combate a Corrupção (Deccor) e do Ministério Público sobre denuncias de corrupção em contrato do almoxarifado virtual da Saneago.
Na Assembleia Legislativa, o ex-deputado Humberto Teófilo denunciou o escândalo várias vezes. O andamento das investigações foi prejudicado, pois Caiado recebeu a informação privilegiada, antecipou o resultado do trabalho do Ministério Público e da Polícia Civil, e demitiu Silvana Canuto.