Anderson Torres, preso desde seu retorno ao Brasil depois dos atos golpistas de 8 de janeiro, entregou as senhas de seu celular pessoal para que a sua nuvem de dados possa ser acessada pelos policiais, o que permitirá que seus e-mails possam ser analisados pela Procuradoria Geral da República (PGR).
Além dessas informações, outras como os sigilos fiscal, bancário e telefônico do ex-ministro também foram oferecidos.
Detido há 3 meses, Torres vem mostrando uma maior cooperação com as autoridades, sem afrontar magistrados e procuradores e, como reconhecimento, a PGR pediu ao relator do processo sua soltura, mediante uso de tornozeleira eletrônica. A decisão cabe ao relator do processo, Alexandre de Moraes.