sábado , 23 novembro 2024
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O mundo ‘Barbie’ (pelo avesso) de Bruno Peixoto dificultará sua candidatura em Goiânia

O grande problema dos políticos que se lançam nos braços da prefeitura de Goiânia é que cada um quer ser um Iris Rezende melhor que o outro. Engraçado, nunca vi o Iris querendo ser ninguém. E tem aqueles que se pintam de ‘rosa’ para vender o que não são. Eh, Goiânia! Pobre de ti.

A crítica também serve para quem quer emplacar Ana Paula, filha do ex-prefeito, como candidata. Ora, se Iris quisesse isso teria feito em vida. E não fez. Ponto. Para piorar, os negócios do companheiro dela poderiam ser questionados pelos adversários e isso não faria bem ao legado de seu pai.

Sobre Bruno Peixoto: começa mal, pois escolheu como marqueteiros pessoas despreparadas. A coluna Giro, do jornal O Popular, desta sexta-feira (21), informou que o presidente da Assembleia estaria gravando vídeos para dizer que Goiânia tomou trauma de ‘forasteiro’, com recado direcionado ao pobre do Rogério Cruz, coitado, que nessa eleição não oferece risco para ninguém. Só virou prefeito porque era vice do Maguito. Esse negócio de forasteiro é com o Caiado (UB), mas é líder de Bruno.

Nas pílulas gravadas, segundo a coluna do Pop, ele contará que andou de ônibus e morou em rua de terra. Na Vila Mutirão sabemos que nunca morou. E outra, ônibus na época do ‘pequeno’ Bruno era coisa de classe média alta. Pobre andava a pé ou na garupa da bicicleta.

Bruno Peixoto sempre teve ‘do bom e do melhor’, riquinho em seu tempo. Todo mundo sabe disso em Goiânia. Não deveria maquiar sua história, não deveria viver o ‘fantástico mundo cor-de-rosa de Barbie’ pelo avesso, rico fantasiado de pobre. E não deveria seguir seus bizarros conselheiros políticos. A verdade sempre prevalece e a mentira tem perna curta.

Um candidato sério, Bruno Peixoto, deve, em primeiro lugar, se aceitar como é. O senhor é rico e sua família é bem sucedida, graças ao trabalho de seu pai, um guerreiro. Conte a verdade, não se esqueça do principal: tenha projetos e propostas para a capital. Tente sentir o que o povão sente no transporte público, nas unidades de saúde e nas ruas. Não use o nome do Iris e de outros em vão, construa o seu nome. Amigo, troque seus marqueteiros. Tony e Talles… só se fossem dupla sertaneja, e olhe lá!

Cristiano Silva
G24H

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