Caiado é contra a Reforma Tributária, quer continuar chicoteando o lombo do povo. Partiu dele e de seus pares a inclusão, na Câmara, de uma emenda de última hora que permitiu que os estados criem um tributo, com cobrança até 2043, sobre produtos primários e semielaborados – minério de ferro, petróleo e alimentos, por exemplo. Os interessados diretos nisso são: Caiado, Jorginho Mello (SC) e Mauro Mendes (MT).
Caiado, a taxa do Agro em pessoa, copiou o modelo do Mato Grosso, onde o governo criou o Fundo Estadual de Transporte e Habitação em 2000. O estado cobra alíquotas variadas sobre os seguintes produtos: algodão, gado, soja e madeira. Os recursos são usados para aplicação em obras de infraestrutura rodoviária.
Mas esse ‘joio’ enfiado na Reforma Tributária tem dias contados. O senador Vanderlan Cardoso (PSD), presidente da Comissão de Assuntos Econômicos, disse que o ‘texto’ enfrenta resistência no Senado.
Em tom de resposta contra as investidas de Caiado, o senador disse que é a favor de avaliar se essas ‘cobranças’ realmente são necessárias. “Eu sou muito conservador nesse ponto de sair falando sem ter nada na mão”, disse ao jornal O Popular.
O destinatário, Caiado, é exatamente o oposto. Adora conversar fiado, chora por holofote, diz bobagens, não estuda, aliás, seu governo nunca foi planejado e se chegou até aqui foi porque passou 4 anos criando mecanismos de perseguições contra seus adversário políticos para enfraquecê-los. O único estudo feito foi da vida alheia, montando ‘dossiês’, para ameaçar.
A jogadinha malandra de político raposa de Brasília vai cair no Senado. O Agro agradece.