O jornal de Brasília repercutiu, nesta segunda-feira (31), uma postagem de Carlinhos Cachoeira em seu perfil no Instagram, que está dando o que falar.
A reportagem fala crítica à Polícia Civil do Estado de Goiás. “Ele já foi condenado em quatro operações de corrupção, fraude e contrabando de caça-níqueis. Segundo Cachoeira, há três anos, seu celular foi apreendido pela corporação e nunca devolvido. “Devolva meu celular!”, escreveu”, diz.
“Há três anos, tive meu celular apreendido pela Polícia Civil de Goiás em uma das operações mais esdrúxulas já registradas. Neste período, peritos e especialistas vem ‘investigando’ o aparelho na tentativa de encontrar possíveis ligações minhas com políticos e possíveis atos ilícitos”, começou o empresário.
“Agora, o delegado responsável pelo pente fino quer mais tempo até conseguir um software mais incrementado para ver se acha pelo em ovo. Após três anos de perícia, precisa-se de mais tempo. A Justiça de Goiás se comporta como alguém que assiste ao replay de uma jogada várias vezes pra ver se uma hora sai o gol”, continuou.
“Será que é um juízo tão neófito a ponto de não considerar *o depoimento do Superintendente de Inspeção da CGE, Cláudio Martins Correia, esclarecendo que houve uma forçação de barra para inserir na marra um processo que haviam alegado ter “sumido” (mas que nunca existiu) para envolver meu filho na suposta vantagem envolvendo a CODEGO”, escreveu o empresário.
Anos depois, sua defesa conseguiu reverter a condenação em prisão domiciliar e, em 2019, a Justiça determinou a retirada da tornozeleira eletrônica.