Raiany Gomes de Paula, criou um andador com canos PVC e latas de leite para ajudar a estimular a movimentação da filha, Rebeca de Paula Silva, de 2 anos, que tem uma doença genética.
Quando a garotinha nasceu, Caiado estava no segundo ano de seu governo. Goiás começava a perder o padrão de qualidade do Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer). A Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), que recebe dinheiro público para providenciar andadores, cadeiras de roda e etc, aos mais necessitados começava a se transformar no que viria a ser um grande cabide de empregos para ‘apadrinhados políticos’ e sobrinhos baianos da primeira-dama, Gracinha Caiado.
A pequena Rebeca de Paula Silva foi diagnosticada com uma alteração no gene CLN5, que afeta os movimentos, a visão e a respiração. Segundo a mãe, os sintomas começaram quando a menina tinha 9 meses de idade. Foi quando a família se mudou para Goiânia em busca de tratamento médico e apoio.
Qual foi a ajuda do governo Caiado? As imagens falam por si: a mãe fez um andador improvisado com latas de tinta e canos de PVC.
Enquanto isso o jornalista Alexandre Parrode Palma de Castro Rosa, conhecido na socialite goiana como ‘chaveirinho’ da primeira dama Gracinha Caiado, e que não tem formação nenhuma em assistência social, ocupa uma função técnica como Coordenador do Gabinete de Políticas Sociais no governo Caiado. Sozinho ele recebe sozinho R$ 33.540 mil reais, pois ocupa também o cargo de presidente do Conselho de Cultura de Goiás.
O que deveria ser tratado com seriedade, equipe técnica, com pesquisadores em busca de pessoas em situação de vulnerabilidade social, foi entregue ao ‘queridinho’ da Gracinha. Lamentável.
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