Outrora uma empresa extremamente lucrativa e com capacidade de Investimento milionários no Saneamento básico em Goiás, a Saneago se tornou ineficiente no governo Ronaldo Caiado ao ponto de acumular um passivo trabalhista de R$ 500 milhões de reais.
Existe suspeita de que o presidente da Saneago vem maquiando os números a fim de obter aprovação do mercado para um IPO, Privatização e para conseguir empréstimos no mercado.
Seria prudente a Saneago apresentar o balanço auditado por empresa idônea para afastar a suspeita do mercado financeiro. A escalada desenfreada do comandante da pasta está custando a vida dos trabalhadores da empresa, seja pelo número excessivo de horas extras, seja pelos contratos e prestações de serviços precários da Saneago com as prefeituras.
Em Anápolis, por exemplo, o órgão regulador não se cansa de multar e notificar a empresa. Consequência: pessoas sem água e a Saneago em pedaços.
Caiado gosta de esbravejar: “no meu governo” etc e tal. Por acaso, cara pálida, a Saneago não está no seu governo? A gestão de Ricardo Soavinski é temeraria e tem capacidade de levar as pretensões de Ronaldo Caiado de ser candidato a presidente do Brasil para o esgoto.
Ricardo Soavinski é forasteiro, veio do Paraná e ganha o maior salário de Goiás: R$ 63.448,25 mil reais por mês. Os diretores da estatal não ficam muito atrás: cada um embolsa por mês R$ 52.446,46 mil reais.
Caiado como gestor público terá como garoto propaganda para o Brasil a administração de Ricardo Siavinski na Saneago. Caro, fraco e ineficiente.