terça-feira , 16 julho 2024
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Gilvane Felipe, vice da Federação PSDB/Cidadania, projeta 2024; Veja a entrevista aqui

No segundo ano de sua aliança, a Federação PSDB Cidadania em Goiás, já se planeja para as eleições municipais de 2024. A “Federação”, diferente da fusão, é uma união de dois ou mais partidos com duração de quatro anos, com decisões conjuntas para a formação de chapas proporcionais, majoritárias ou apoio.

Para o vice-presidente da Federação no Estado de Goiás, Gilvane Felipe, a parceria entre os partidos tem sido frutífera, mesmo que alguns contratempos tenham surgido em uma ou outra região do país.

A intenção é selecionar candidatos competitivos nas principais cidades do estado nas eleições de 2024. Em Goiânia, Gilvane Felipe, que também é presidente do Cidadania, observa que o PSDB possui dois nomes destacados para essa eleição, a vereadora Aava Santiago e o jornalista Matheus Ribeiro, que teve uma expressiva votação como candidato a deputado federal (46.961 votos).

Em Anápolis, Gilvane revela que o Cidadania terá o farmacêutico Michel Roriz como pré-candidato. No entanto, a decisão final dependerá da convenção conjunta com o PSDB no próximo ano.

Marconi Perillo, presidente da Federação PSDB Cidadania, já anunciou que não concorrerá em 2024, mas assegurou sua participação em 2026. Por isso, Gilvane considera as eleições do ano que vem muito importantes. “Não podemos esquecer que nós temos história em Goiás, o PSDB, com Marconi Perillo, fez governos que marcaram para sempre o estado de Goiás, sempre muito bem avaliados.” ressaltou.

Gilvane também ressalta a importância de formar chapas fortes para as câmaras municipais, mas destaca cuidado com as regras eleitorais, incluindo a cota de gênero. O Cidadania enfrentou recentemente a perda de seus dois vereadores em Goiânia, Marlon Teixeira e Márcio Santos, devido a uma falha no número de candidatas na chapa em 2020. “Quando houve a desistência de uma das candidatas, nós tínhamos as opções de lançar outra mulher ou retirar dois candidatos, e acabamos tendo uma orientação jurídica de que isso não seria necessário. Perdemos dois mandatos, conquistados nas urnas, por causa desse escorregão. Aprendemos a lição, duramente.” afirmou Gilvane Felipe.

Veja a entrevista;

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