O deputado estadual, Mauro Rubem (PT), criticou a falta de consulta ao funcionalismo em decisões tomadas no Ipasgo recentemente, como por exemplo: a contratação do escritório do presidente da OAB, Rafael Lara por R$ 9 milhões de reais. “O Ipasgo não dá conta de pagar essa farra que o Caiado quer”, disse.
Ex-presidente
O ex-presidente do Ipasgo, Jeovalter Correia, que acompanhou de perto as audiências públicas sobre a privatização, disse ao jornal O Popular, desta terça (15), que não vê necessidade desse valor para um escritório de advocacia. Ele também criticou a falta de aprovação do colegiado.
Sindipúblico
Nylo Sérgio, presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Goiás (Sindipúblico) taxou o contrato do ipasgo com o presidente da OAB como coisa de ‘monarquia’: “o dinheiro do Ipasgo é do usuário, não do governo. Este ato unilateral, sem passar pelo Conselho de Administração é coisa de monarquia. O Ipasgo não pode ser usado ao bel-prazer do presidente”, disse.