Caiado destruiu o Ipasgo. Vinicius Luz foi o coveiro. Os usuários pagam por um plano que tem funcionado aos trancos e barrancos. Por que? Porque a fila de espera só aumenta.
O problema está na limitação de cotas dos prestadores de serviços. Por exemplo: uma clínica está autorizada a fazer apenas 50 atendimentos por mês. Se passar disso não receberá pelo serviço prestado dentro dos 30 dias trabalhados. Resultado: os usuários são jogados para o mês seguinte, até porque seria injusto um médico atender 200 pacientes, receber apenas por 50, e ter que deixar 150 ‘fiados’ para o o governo pagar sabe-se lá quando. Isso geraria uma dívida gigantesca.
Caiado arrota por aí que o Ipasgo paga os prestadores de serviços em dia. Piada.
Proibido atender além da cota
Que vergonha! A proibição é velada. O dever do Ipasgo é liberar os atendimentos sem cotas e pagar mensalmente por eles, já que desconta o dinheiro dos servidores na fonte, recebe a vista compra em trinta dias e mesmo assim com limite de atendimento.
Enquanto isso, o tráfico de influência corre solto dentro do Instituto. O escritório do presidente da OAB já tinha contrato de R$ 9 milhões de reais aprovado, se a imprensa não desse o grito a imoralidade ficaria no quieto, assim com está o prédio de R$ 11 milhões, que o Ipasgo comprou do grupo Encore, ligado ao casal Mauricio e Juliana Prudente. Ela, hoje desembargadora, era Procuradora-Geral de Caiado durante a negociação. Outra vergonha.
O Goiás24horas conversou com a deputada estadual Bia de Lima (PT) sobre o problema. Ela fez duras críticas ao governo Caiado, que além de tudo vendeu o Hospital dos Servidores a preço de banana e privatizou o Ipasgo.
Veja;