Por trás da privatização do Instituto de Assistência dos Servidores Públicos de Goiás (Ipasgo) esconde-se um cenário prejudicial aos usuário e aos prestadores de serviços.
De cara, o plano de saúde agora está submetido as regras da Agência Nacional de Saúde (ANS) e com isso, reajustes serão feitos anualmente para os servidores de acordo com os índices inflacionários.
Na Assembleia Legislativa, a oposição busca assinaturas para instaurar a CPI do IPASGO, e assim, passar a limpo todas as irregularidades cometidas pelo governo Caiado, que vão do desvio da finalidade de dinheiro descontado dos usuários, a venda e a compra do Hospital do Servidor a preço de bananas, a compra de um prédio que pertencia a empresa do marido da ex-procuradora-Geral do Estado e a estranha contratação do escritório de advocacia do presidente da OAB, Rafael Lara, por R$ 9 milhões de reais.
Em entrevista ao G24H, o deputado Major Araújo (PL), revelou que já conseguiu assinaturas até de deputados que costumeiramente acompanham a base do governo.
Veja abaixo;