No dia 13 de julho o Procurador-geral da Câmara, Kowalsky Ribeiro, se envolveu em uma briga com uma vizinha no Edifício Agulhas Negras, no setor Bueno.
A vítima registrou um boletim de ocorrência na 4ª delegacia distrital de Goiânia. A briga começou porquê Kowalsky queria ‘mandar’ em um deposito no 9º andar do prédio, dizendo que era uma propriedade particular dele, ordenado para que a vizinha retirasse alguns objetos do local. Ela afirmou em depoimento que a sala pertence ao condomínio e que todos os moradores do andar tinham costume guardar ali seus pertences.
Irado, Kowalsky teria dito que como Procurador-geral da Câmara de Goiânia tinha poder e influência para prejudicar a vizinha em seu emprego, já que ela é servidora do Tribunal de Justiça de Goiás. Ele ameaçou pedir a cabeça dela para um desembargador no TJ.
Diante da insistência da mulher em também compartilhar o deposito, Kowalsky teria afirmado que enfiaria “uma bala em sua cabeça”.
Três meses depois o caso chegou ao conhecimento público e o presidente da Câmara Municipal, Romário Policarpo (Patriota) assinou a portaria nº 1.190 exonerando o Kowalsky Ribeiro.
Agora resta saber quanto tempo vai durar essa demissão ou para onde Kowalsky será transferido, pois, segundo uma fonte, Kowalsky e Policarpo guardam ‘segredos’ que poderiam abalar as estruturas do parlamento. Em breve voltaremos ao assunto.
Lei Maria da Penha
Kowalsky Ribeiro gosta de ser machão com as mulheres. Ele responde por outro processo, em segredo de justiça, por denuncias que se enquadram na lei Maria da Penha.