Os condutores hospitalares (maqueiros) do HUGOL foram pegos de surpresa no último contracheque. Trezentos reais a menos no salario.
Segundo os servidores não aconteceu nenhum aviso prévio de que a quantia referente à insalubridade, quantia paga para atividades de risco, seria retirada do salário.
Os profissionais procuraram a administração do hospital, que é gerida pela O.S. Agir, e não conseguiram uma explicação convincente. “Nos disseram que cortaram porque o hospital não apresenta risco à nossa saúde, sendo que pegamos pacientes com, meningite, tuberculose, Covid-19 e vários tipos de doenças”. Disse Leonardo Munhoz, auxiliar de enfermagem, que acabou sendo demitido nesta terça-feira (7) depois de protestar contra a atitude do hospital.
“Me demitiram, alegando que funcionário com a minha conduta não pode prevalecer. Eu conheço meus direitos e eles cometeram um crime, tiraram parte do nosso salário sem avisar”. Completou Leonardo.
Este é o padrão Caiado, governador médico, que sabe muito bem como pisotear no mais pobre e humilde. Uma vergonha.
Com a palavra o Ministério Público de Goiás.