Cultura e pornografia são diferentes. Nada contra a indústria pornográfica. Mas se o local continuar do jeito que é, será uma grande sacanagem com nossa grana, não é mesmo?
A Secretaria de Estado da Cultura de Goiás (Secult-GO) selecionou o Cine Astor, atualmente ponto de encontros para filmes eróticos e pegação, em um projeto de revitalização da Lei Paulo Gustavo, que é executada em parceria com o Ministério da Cultura (MinC). Valor do projeto: R$ 750 mil reais.
Funcionando no centro da capital goiana, o Cine Astor foi um cinema considerado tradicional até meados de 2001, quando foi fechado por falta de recursos para o processo de digitalização das salas e foi transformado em cinema pornô.