Uma mãe, Jailma Ferreira, clama por ajuda. Sua filha, Maria Júlia, nasceu prematura com apenas 26 semanas, em 18 de abril de 2023. Após passar cinco meses na maternidade Dona Iris, a criança contraiu uma infecção, resultando na necessidade de uma cirurgia cardíaca. Transferida para o Hugol, Maria Júlia foi operada e, em seguida, encaminhada para o Hospital da Criança e do Adolescente (Hecad) para concluir a recuperação.
Porém, no Hecad, Maria Júlia teve um derrame do pericardio. Situação que necessita de um procedimento para drenar o excesso de líquido no coração. Uma intervenção considerada simples. Porém só um cirurgião pode fazer, e esse especialista é do Hugol.
Para resolver o problema são duas as opções: levar o especialista até o Hecad fazer a drenagem ou transferir Maria Júlia para o Hugol para fazer o procedimento. E pelo que foi informado para a mãe, os dois hospitais, geridos pelo O.S. Agir, não se entendem. Enquanto isso, há dois meses, a criança segue na UTI e Jailma, em desespero, sem saber mais o que fazer.
Pergunta: quando Ronaldo Caiado vai acordar para a situação caótica da saúde em Goiás? Já está passando da hora, até porque ele é médico e deveria por ofício ter compaixão como sofrimento dessa mãe, não é mesmo?
Veja no vídeo;