A Cristiane Schmidt, ex-secretária da economia, avisou, mas o ‘arrogantão’ só sabe ser ‘cavalão’ e tratar as pessoas na base do coice, deu no que deu. Caímos, agora é terceirona.
O Boletim de Finanças dos Entes Subnacionais , divulgado nesta quarta-feira (06) pelo Tesouro Nacional, informou que o Estado de Goiás foi rebaixado para da categoria “B” para a “C” na análise da capacidade de pagamento (Capag). Em português claro: é caloteiro.
Como explicar? Caiado não paga o governo federal, não paga o piso dos professores, não paga piso dos enfermeiros, nunca deu aumento para as polícias, ignora a Data-base em sua integralidade, valoriza marajás do governo, cria verbas ‘imorais’ indenizatórias para quem tem muito ganhar mais ainda, cria esquema para pagar obra sem licitação e superfaturada de hospital, não dá manutenção nas rodovias, se recusa a pagar o aumento das emendas impositivas dos deputados e deixa de ser elegível para receber operações de crédito com a garantia da União. Tudo isso em um ano, é mole?
Tem mais, caro leitor: criou a taxa do Agro.
A cereja do bolo: a partir de abril de 2024 os impostos em Goiás vão ficar mais caros. O projeto de aumento foi aprovado nesta quarta-feira na Assembleia Legislativa, e o povão vai levar chicotada no lombo.
Caiado não fez nada e ainda rebaixou o Estado de Goiás para a terceirona.
Isto significa que com Caiado, Goiás perdeu a capacidade de pagamento em 2023 e possui índice de liquidez maior ou igual a 100%, ou seja: que o volume de obrigações de curto prazo das fontes de recursos não vinculadas é superior aos recursos em caixa.
Estamos ferrados.