A Polícia Técnico-Cientifica informou nesta quarta-feira (27) que a pericia realizada nos itens encontrados na casa das vítimas, Leonardo Alves, de 58 anos, e a mãe dele, Luzia Tereza Alves, 85 anos, apontou que o veneno foi colocado em dois bolos no pote, não no suco, como imaginado anteriormente, pois neste caso a morte seria mais rápida.
Na análise dos corpos das vítimas foram encontradas as mesmas substâncias presentes nos bolos.
No dia 17 de dezembro, Leonardo e Luzia morreram após tomarem um café da manhã com a ex-namorada do filho dele, a advogada Amanda Partata, que está presa temporariamente desde o dia 20.
Amanda foi até a casa da família do ex-namorado levando o café da manhã, com pão de queijo, biscoitos, suco de uva e bolos de pote de uma famosa doceria de Goiânia. Ela ficou na casa entre 9h e 12h.
Mais de 300 pesticidas foram analisados para tentar identificar qual pode ter sido aplicado. O uso de pesticida para o envenenamento foi descartado. A polícia não quis revelar o nome da substância, óxido inorgânico, por questão de segurança pública.
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