terça-feira , 16 julho 2024
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Motorista de aplicativo diz que levou produto de indústria química para Amanda Partata um dia antes do crime

Nesta sexta-feira (29) a polícia civil concluiu o inquérito do caso que ficou conhecido como Amanda Partata, suspeita pelos crimes.

Ao comentar sobre a prisão da advogada Amanda, acusada de matar o ex-sogro e a mãe dele envenenados em Goiânia, o delegado Carlos Alfama declarou que não existe dúvidas da autoria dela nos homicídios: “ela usou perfis falsos para ameaçar os familiares de seu ex-namorado. Com essa informação a polícia fecha esse caso de homicídio”, disse o delegado.

Durante a entrevista coletiva com a imprensa, o delegado disse que um motorista de aplicativo informou que um dia antes do crime, transportou uma encomenda de Itumbiara/GO para Goiânia e entregou em um hotel nas mãos de Amanda Partata. Era uma caixa com um produto de uma indústria química. Com essa informação, a polícia conseguiu rastrear o site onde o veneno foi comprado uma semana antes do crime e a nota fiscal do produto usado para matar os familiares do ex-namorado, o médico Leonardo Pereira Alves Filho.

Ficha criminal

A polícia descobriu que anteriormente outro homem teria caido no golpe de Amanda Partata, que foi denunciada no Rio de Janeiro por mentir sobre uma gravidez que nunca teria existido.

A polícia informou também que outros cinco homens, que não querem se identificar, foram ouvidos e todos relataram que a advogada simulava gravidez para extorquir os namorados. Ela também responde por venda de ingressos falsos de shows e eventos no Rio de Janeiro.

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