Como nasceu
• O pequi sem espinhos é um sonho que se torna realidade após vários testes de enxerto, cruzamento de espécies e manipulações genéticas. Para alcançar esse resultado, uma pesquisa chefiada pelo Dr em Engenharia Agrônoma , Aílton Pereira junto a outros pesquisadores da Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural), unidade de Goiânia, consumiu mais de 20 de estudos.
Sustentabilidade
• Os novos pequis vão garantir renda para os agricultores familiares que se cadastrarem na Emater. A Empresa fornece toda a assistência a comunidade cerratensse e pequenos produtores rurais, sem causar danos a natureza.
Nosso “pequizal”
• No viveiro da Emater de Goiânia , existem mil pés de pequi. Os tipos mais recentes se destacam nesse imenso “pequizal”. É o caso do tipo Anão. Ele atinge a maturidade em até 4 anos no máximo, atinge até um metro e meio de comprimento. O que é suficiente para começar a exibir os frutos em cachos. Ele tem espinhos, mas o enxertado, não.
• Esse pequi dá frutos no mesmo período de tempo, é generoso no tamanho, tem casca expressa, a polpa tem até um centímetro e o sabor é bem suave. Quem experimenta , nem passa o dia todo, com o organismo lembrando que você comeu pequi.
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