Nesta segunda-feira, em O Popular, a repórter política Fabiana Pulcineli escreve uma arenga sobre o funcionalismo público estadual.
Ela cobra demissões, diz que os planos de cargos e salários são um absurdo e faz afirmações sobre a classe que só poderiam ser comprovadas por pesquisas científicas – que ela não apresenta.
São 702 palavras, sem nenhuma consistência e até com ensinamentos professorais sobre como um Governo deve conduzir a sua política salarial.
Muito espaço para pouca coisa. Para dizer o mesmo, sem abusar da paciência dos leitores de O Popular, bastaria um post – e bem abaixo dos 140 caracteres permitidos pelo Twitter: “Muito cuidado com os aumentos para o funcionalismo público estadual”.
Bom pra todo mundo.