O policial penal Marcelo de Lima, preso em flagrante pela PM do Rio de Janeiro sob acusação de ter matado com nove tiros o cinegrafista e fotógrafo Thiago Leonel Fernandes da Motta, de 40 anos, que também era fundador do projeto Samba Pra Rodar, num bar próximo ao estádio do Maracanã, na noite de sábado (1°), após um Fla-Flu, mantém uma forte militância em defesa do ex-presidente de extrema direita Jair Bolsonaro (PL).
O policial bolsonarista matou o cinegrafista após um desentendimento por causa de duas pizzas brotinhos, as últimas que restavam no estabelecimento.