Alexandre Parrode, chamado no Palácio de ‘o Clodovil da Gracinha Caiado’, ganha a bolada de R$ 33 mil reais por mês no governo para Coordenar o Gabinete de Políticas Sociais do Estado.
Em uma rápida olhada no currículo do jovem jornalista no Linkdin encontramos que além do site Opção, ele foi freelancer em uma revista da socialite goiana sobre moda, beleza, arquitetura, sociedade, turismo e entrevistas com personalidades.
Está na cara que Parrode não entende nada de população em situação de rua e vulneráveis, programas de acolhimento, reabilitação e qualificação profissional.
Este absurdo é o mesmo que colocar a nossa querida Nega Brechó, do tigrão da vila famosa, no lugar da médica Ludhmila Hajjar em uma cirurgia de coração. Não vai dar certo. Não digo isso por causa da Joelma, a Nega. Amigo, cada um deve jogar onde sabe. Simples.
Jornalista de moda metendo o dedo em política social dá nisso aí, uma gabinete nulo, Caiado não representa nada na gestão social do Brasil, e ainda por cima desperdiça R$ 33 mil reias com uma pessoa que não é da área. A única coisa que Parrode faz bem, como ninguém, é papagaiar a Gracinha Caiado. Neste caso, a vaga a ser preenchia seria a de ‘mordomo’ do Palácio.