sábado , 23 novembro 2024
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Fundação cobra repasses da prefeitura, não recebe valor integral e suspende atendimentos eletivos. Vereadora teme tragédia

Nesta segunda-feira (18), as Maternidades Dona Íris (HMDI), Nascer Cidadão (MNC) e no Hospital e Célia Câmara (HMMCC) suspenderam as cirurgias eletivas, tais como: redução de mama, do útero, colocação de DIU e outros procedimentos pré agendados, devido a falta de itens básicos de saúde.

A Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (Fundahc/UFG), entidade que gere as maternidades municipais em Goiânia, afirma que  não há condições de continuar trabalhando diante da crise gerada por falta de repasses da prefeitura. Na última quarta-feira (13) a fundação declarou em coletiva de imprensa que a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) fez o repasse de R$ 5 milhões, mas que o dinheiro foi usado para pagar folha e resolver questões trabalhistas.

O prefeito Rogério Cruz (Republicanos), está trocando o titular da Saúde, Wilson Pollara substitui Durval Pedroso. O novo secretário é médico e ocupou a mesma pasta na gestão de João Doria à frente da Prefeitura de São Paulo.

Em entrevista ao G24H, a vereadora Aava Santiago (PSDB), disse que teme que crianças e mães possam morrer por falta de condições mínimas nas Maternidades.

Veja mais na reportagem de Rodrigo Alves;

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