A questão é muito simples: qual é o preço do metro quadrado da obra de um hospital do tamanho do CORA? Quanto será gasto em equipamentos? Tem orçamento? O melhor preço venceu? Como foi a licitação?
Caiado não explicou nada disso. Inventou uma vistoria midiática, levando cantores sertanejos ao seu palanque político, e usando sua tradicional verborragia tentou dar importância a si mesmo, querendo dizer que é o que nunca foi.
Interessante: O Hospital do servidor foi comprado pelo próprio governo Caiado a preço de bananas, já o CORA está sendo construído por um compadre do governador, sem licitação, a preço de ouro.
Será que o povo goiano não sabe fazer contas? Pagar R$ 2,4 bilhões por um hospital que custará R$ 180 milhões, com equipamentos, é um absurdo. Esconder isso dentro de uma lei totalmente irregular, criada a toque de caixa, onde a licitação foi rifada, e torrar o dinheiro público em um negócio totalmente superfaturado é um crime. O Ministério Público e o Tribunal de Contas do Estado vão verificar os preços e a transparência no CORA?