O protesto foi organizado por grupos radicais que pregam a revolução, a violência e a anarquia, como regime de governo, além da presença de vândalos.
Foi guiado por um carro de som que incitava os gritos de ordem, ataques a burguesia goiana, contra a corrupção e pedia violência como forma de luta, sem contar os tradicionais protestos contra o governo do Estado e a classe política de modo geral.
Locais como Empório Saccaria e concessionária Hyundai foram alvos de ataques das pessoas que estavam no comboio.
Manifestantes jogaram pedras nos vidros da loja de veículos e picharam frases como: “anarquia”, “Copa pra quem?” e “pão e circo”.