Todo e qualquer cidadão brasileiro tem direito a se manifestar publicamente, sobre qualquer assunto, em qualquer lugar – é claro que pacificamente, sem violência e sem ferir os direitos das outras pessoas e levando em consideração as características de cada local (não se deve, por exemplo, promover um ato em uma rodovia, atrapalhando a vida de milhares de pessoas que nada têm a ver com a estória).
Pode-se ir para as ruas contra ou a favor da religião, contra governantes e políticos, a favor de governantes e políticos, contra ou a favor de um fato isolado, uma empresa, um produto, uma notícia, uma reivindicação particular ou coletiva, qualquer coisa, enfim.
A rua é livre, dentro de limites que qualquer criança conhece.
Agora, manifestação é uma coisa, vandalismo, anarquia e violência são outra bem diferente.
Cidadãos se manifestam, bandidos fazem baderna e cometem crimes, como ficou claro nesta terça, no suposto “protesto” contra o governador do Estado, que não passou de uma sequência de crimes, exemplarmente reprimidos pela polícia – que só merece parabéns pela sua atuação.
Para todo o povo goiano, ficou bem clara agora a diferença entre um protesto legítimo e a ação de criminosos e delinquentes.
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Rostos encobertos, drogas, armas, vandalismo. Isso não é movimento social. É caso de polícia mesmo!