O “estudante” Samuel Silva, um dos vândalos detidos pela polícia durante o violento “protesto”, na verdade uma série de atos de violência, ocorrido na noite de terça-feira em Goiânia, quando inúmeras empresas comerciais foram atacadas, apareceu no Facebook na tentativa de defender a sua participação na baderna.
Sem nenhum disfarce, Samuel defende ostensivamente a vandalização das concessionárias de automóveis (“Ora, são carros luxuosos”, justifica ele).
Ele alega que nenhuma pessoa foi atacada, só instalações físicas. Mais ainda: segundo ele, literalmente, “vamos deixar claro que propriedades foram sim depredadas, isto é um fato, mas eu não vi nenhuma agressão física a ninguém. A depredação que visa uma causa a defender ou um símbolo a se combater um protesto político. (…) Assim como o assalto à bancos, na ditadura, visando arrecadar fundos para lutar contra a repressão, quanto a depredação de agências atualmente, que mostram fúria popular em relação à maneira que funciona nosso sistema financeiro”.
Olha só. O rapaz, suposto “estudante”, diz que é legítimo depredar instalações físicas, porque, assim, não se está atacando pessoas.
Que país é este?