É estridente o silêncio do prefeito Paulo Garcia (PT) diante da grave crise que enfrenta o transporte coletivo de Goiânia. Há três meses motoristas e empresas tentam chegar a um acordo, e agora surge a suspeita de que os próprios empresários estão fomentando uma greve para justificar um reajuste de R$ 0,30 na tarifa.
O usuário é, naturalmente, a parte mais interessada nessa barafunda toda. Acontece que o ente responsável por defendê-lo, a prefeitura de Goiânia, não arbitra nada na crise. Deixa os empresários mandarem e desmandarem sem correrem o risco de perder a concessão.
Paulo Garcia (PT) revela-se, cada vez mais, um prefeito omisso. É crise atrás de crise.
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