O Sintego diz representar os trabalhadores da educação da rede estadual de ensino.
Estima-se que são cerca de 45 mil profissionais, entre professores efetivos, servidores administrativos e funcionários temporários.
Número considerável, não?
Aí a pergunta: por que o sindicato não se posiciona contra o aumento da passagem de ônibus, já que milhares destes trabalhadores – que o sindicato diz representar – usam o transporte coletivo na Grande Goiânia todo santo dia?
Será que é por que o sindicato tá lotadinho de gente do PT e da turma de Paulo Garcia?
No site do Sintego não há uma linha sequer sobre o assunto. Pode procurar lá, leitor.
O blog, aliás, fez uma pergunta retórica. Se nesta quinta-feira o sindicato não respeitou sequer os bebês e suas mães internados no Hospital Materno Infantil (uma das entradas da Secretaria de Educação fica bem em frente a este hospital) e colocou um carro de som com um volume nas alturas, o que dirá então da preocupação com os servidores da Educação que usam o transporte coletivo….?