Uma minoria de ativistas políticos forçou a barra para direcionar o protesto contra o governador do Estado, usando carros de som e cartazes, mas não conseguiu contaminar a maioria dos manifestantes.
O movimento manteve-se afastado do contágio político-partidário e repudiou ação.
O grupo, de cima de dois carros de som, repetia palavras de ordem contra o tucano, mas não obteve adesão de quem caminhava em baixo.
O protesto seguiu sua linha apartidária e difusa.
Todo mundo apanhou, enfim.
De Dilma a Paulo Garcia, passando por Marconi, os partidos, o Congresso… ninguém escapou.