O Dia Nacional de Lutas, coordenado em Goiânia principalmente pela CUT, fracassou na Capital.
O sindicalismo pelego e chapa branca da central sindical dirigida em Goiás há mais de cinco anos por Maria Euzébia de Lima, conhecida com Bia Lima, não conseguiu atrair para as ruas os trabalhadores e jovens, como ocorreu nos protestos de junho.
Também pudera: a CUT censurou palavras de ordem e direcionou o movimento para não incomodar o Palácio do Planalto.
Deu no que deu: um redondo e retumbante fracasso.
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