Em editorial, O Popular elogia a decisão de Marconi Perillo em suspender a viagem de servidores para fazer curso na França e diz que “atendeu ao princípio da razoabilidade a decisão do governo goiano de cancelar o curso que um grupo de gestores públicos faria em renomada escola de administração da França”, embora registre que a “demora na decisão acarretou desgastes desnecessários para o governo e expôs os integrantes da comitiva a constrangimentos eventualmente até injustos”.
Texto critica Paulo Garcia por um outro caso na administração pública que caracteriza a ultrapassagem de limite: o da extravagante remuneração de quatro servidores da Comurg no mês de junho.
“Faltam recursos para grande número de necessidades, em áreas básicas como educação, saúde e segurança. Como justificar então que recursos sejam gastos sem a devida prioridade?”, provoca o jornal.