Jornal Diário da Manhã completa 33 anos de fundação, com uma história de resistência e luta pela liberdade de imprensa. Neste período, enfrentou perseguições e tentativas de fechamento da empresa. No primeiro governo de Iris Rezende, em 1983, foi movida contra o jornal do jornalista Batista Custódio uma campanha de perseguição jamais vista na história do Brasil, o que levou ao DM à falência.
Reaberto, em 1986, o DM continuo sua resistência e voltou a ter sérios problemas no governo de Alcides Rodrigues. Comandada por Marcus Vinícius, então presidente da Agecom, uma operação sem precedentes foi montada para sufocar a publicação e calar a voz de Batista Custódio.
A mando de Alcides Rodrigues e Jorcelino Braga, Marcus Vinicius fez de tudo para sufocar a empresa. O plano era levara Batista à lona. O DM não recebeu um tostão dos R$ 115 milhões que foram torrados por Marcus Vinicius em 2010.
Mesmo assim. Batista sobreviveu e hoje o jornal abre espaço para o algoz Marcus Vinicius escrever em suas páginas.