Jair Bolsonaro (PL) não tem mais Bolsonaro foro privilegiado e por isso de agora em diante será julgado na 1ª instância. A decisão é da ministra Cármen Lúcia. Os pedidos de apuração foram apresentados em 2021 ao Supremo por declarações de Bolsonaro às vésperas e durante as comemorações do 7 de Setembro.
As falas de Bolsonaro “amplificam e reverberam a retórica antidemocrática e golpista”, conduta que pode caracterizar crime. Cármen Lúcia afirmou que, como Bolsonaro não foi reeleito e não tem mais nenhum mandato, ele deixa de ter foro privilegiado na Corte. Portanto, não cabe mais ao Supremo avaliar os pedidos de investigação.