A investigação preliminar foi feita após uma reportagem da coluna de Rodrigo Rangel, do Metrópoles, sobre a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que “destratava” os servidores da Presidência escalados para auxiliá-la. Já Castelo Branco, pastor bolsonarista amigo de Michelle, assediava os funcionários e fazia ameaças frequentes de demissão ao grupo.
Servidores relataram também que quem questionasse as ordens do pastor era ameaçado e poderia ficar sem o lanche. Aliados do ex-presidente ressaltaram que ele dizia agir a mando da ex-primeira-dama.
“Ele assediava as pessoas e ameaçava de demissão o tempo todo. E dizia que a primeira-dama tinha conhecimento de tudo e autorizava essa postura”, afirmou um dos funcionários.