quarta-feira , 20 novembro 2024
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Pedro Cardoso, o Augustinho de A Grande Família, detona Caiado: “não pode mandar prender ninguém! Faze-lo é um crime. Caiado é um elemento da elite do atraso”

O ator Pedro Cardoso, que interpretou o Augustinho Carrara do programa A Grande Família (TV Globo), comentou em seu perfil no Instagram mais uma das mil atitudes autoritárias de Caiado (UB). Ao falar do trabalho de Flávio Dino, Ministro da Justiça, o humorista se referiu a Caiado como “elite do atraso” e apontou para o que difere o ‘democrata do autoritário’. Veja o trecho do comentário sobre Ronaldo Caiado:

“Enquanto Dino, a parte seus desejos pessoais, sabe o valor de manter-se na lei, o governador de Goiás, Caiado, mandou prender uma pessoa. Não discuto ainda a intenção mas governador não pode mandar prender ninguém! Faze-lo é um crime. Esse é o marco que separa democratas de autoritários. E Caiado ainda ousou dizer que mandou prender obedecendo o juramento de salvar vidas que, por ser médico, ele fez. Que belo enfeite arrumou para si e que mentira! Por essa lógica qualquer médico poderia mandar prender qualquer pessoa, bastava ter poder. O fascismo promove constante agressão ao razoável porque, sendo ele um movimento permanentemente criminoso, precisa disfarçar seus crimes; e o faz desfazendo-se da lógica mais elementar da linguagem. Dino é um democrata honesto, um bom político com origem no maravilhoso marxismo teórico. Caiado é um elemento da “elite do atraso”, um autoritário para quem a lei é um incômodo. Eu acho tão importante falar bem de quem merece qto mal dos outros. É fundamental nessa hora, né?, louvarmos quem atua honestamente na política profissional! Eles se movem em meio a bandos de desonestos anti-democratas fascistas qdo não. Merecem saber que nós admiramos o esforço que eles estão fazendo para livrar o país do fascismo insistente dos egoístas. Dino, Glauber, Sâmia, Manoela, Chico, Silvio, Anielle… e tantix mais! Deixo com eles o meu respeito e carinho. São heróis para mim. Humanos heróis sem super poderes e, por isso mesmo, heróis ainda mais.”

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