O governo já empenhou R$ 28,1 bilhões de reais em 2023, poderá gastar mais R$ 800 milhões até o final do ano, o que não daria para pagar a folha dos servidores e manter o funcionamento do Estado. O secretário-geral da Governadoria, Adriano da Rocha Lima, primo do governador, assumiu que a coisa ‘está feia’ e existe chance considerável do furo no teto de gastos, segundo o jornal O Popular desta terça (31).
O teto de gastos define que o crescimento de despesas públicas é totalmente controlado por lei. Para justificar a falta de planejamento, Rocha Lima disse que a arrecadação caiu. Sério? e a maldita Taxa do Agro? E o aumento nos impostos dos combustíveis? Conta outra.
A verdade é que existe um descontrole geral e a corrupção tem se alastrado, principalmente na área da Saúde, do governo Caiado. As Organizações Sociais são constantemente denunciadas por maracutaias fraudulentas.
E as viagens de Caiado? Andou atrás do ex-governador de São Paulo, João Dória, em um esquema internacional de faturamento, sem nenhum resultado positivo para Goiás.
Os marajás foram valorizados no governo ao ponto da PGR definir o esquema como “patrimonialismo”, “leis imorais” e “desproporcionalidade” de valores, e pedir a derrubada dessa farra com o dinheiro público.
Descaradamente, Adriano da Rocha Lima comentou a bobagem: ” só se demitir o efetivo” como saída para não furar o teto. Que demita a família Caiado. Demita os sobrinhos da Gracinha Caiado. Que respeite os servidores públicos. E que depois de 5 anos comece a governar com planejamento.