Os trabalhadores da rede municipal de ensino de Goiânia deflagraram, nesta terça-feira, greve por tempo indeterminado.
O movimento não tem o apoio do Sintego, que faz o jogo do prefeito Paulo Garcia. A greve é liderado pela Sindicato dos Servidores da Educação de Goiânia, cuja criação está sendo questionada na Justiça, e reivindica a volta do pagamento da gratificação de “Difícil Acesso”, cujo percentual era 20%, progressão de carreira a cada três anos aos servidores administrativos e a paridade salarial aos agentes educacionais, que possuem o diploma de magistério, mas não recebem salários relativos à função.